"há há há há há
mas eu tô rindo à toa
não é que a vida esteja assim tão boa
mas um sorriso ajuda a melhorar
ah ah
e cantando assim parece que o tempo voa
quanto mais triste mais bonito soa
eu agradeço por poder cantar
lalaia laia laia iô!!!"
Fala Mansa - Rindo à Toa
mas eu tô rindo à toa
não é que a vida esteja assim tão boa
mas um sorriso ajuda a melhorar
ah ah
e cantando assim parece que o tempo voa
quanto mais triste mais bonito soa
eu agradeço por poder cantar
lalaia laia laia iô!!!"
Fala Mansa - Rindo à Toa
8 comentários:
Kkkkkkkkkkkkk
Obrigada pela gargalhada matinal, Cláudia!
Beijo,
Joice
Faço coro nesta.
Nada como um dia ...outro,e uma noite no meio.
Bem que essa noite poderia ser mais escura e sem nenhuma mísera lanterninha.
Bem, amiga!"É isso aí. Mas eu queria saber a opinião do Vieirinha da Cunha...
acrescento o comentario feito no blog ponto de vista:
http://www.pontodevista.jor.br/blog
Sobre a “crise na segurança pública” já marcamos nossa posição com uma afirmativa do camarada Bisol: “a corrupção na polícia impressiona”. Talvez seja o caso de acrescentar sobre o “bate-boca” entre Bacci e os delgados Alexandre Vieira e Carlos Ribas que o “cofrinho está abarrotado”. E que nada desta história ocorreu por uma obra do Divino Espírito Santo. É uma obviedade, mas que precisa ser lembrada. O jornalista Vitor Vieira foi da assessoria do vereador Sebastião Mello (do PMDB) que, por sua vez, é muito próximo de Fernando Záchia (também do PMDB), atual chefe da Casa Civil. O showrnalismo investigativo “abafa”. O que ocorreu não foi resultante de um trabalho jornalístico de investigação, mas foi um “vazamento”, proposital. A serviço de outros interesses.
É isso aí, Cláudia. Nada como um dia depois do outro.
Cá entre nós: que treta braba essa.
Já imaginou se fosse no governo do PT? A mídia golpista estaria aos berros exigindo CPI, impeachment, o escambau.
Brrrrrr..........
Quero saber do "Vieirinha"... Aquele da vingancinha pessoal e extremamante mesquinha (até rimou!)
Amanhã, vai ser outro dia...
quem pudesse reir sempre, quiçá como os meninos...
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