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23 de outubro de 2011

Sobre a entrevista do Governador Tarso Genro na Carta Maior

A Carta Maior, com repercussões no RSurgente, VioMundo, Blog do Saraiva, entre outros, apresenta entrevista do Gov. Tarso Genro [RS], a respeito do editorial do jornal Zero Hora do Grupo RBS [acesso exclusivo a assinantes]. Tal editorial manifesta opinião a respeito da conferência proferida pelo Governador no Congresso do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

Nestes trechos da entrevista o Governador está impecável:


1. O governador acusou a RBS de querer interditar o debate manipulando o conteúdo de sua conferência ao “não publicar nem mencionar o trecho acima que dá sentido à toda a exposição”.

Prática comum das empresas de comunicação em geral, tanto para apoio, como para divergir de alguma posição política.

2. "Esta atitude da RBS, pretendendo interditar o debate com ameaças de campanhas difamatórias que estão subjacentes no mesmo editorial, marca o ápice da petulância e da arrogância que poucas empresas de comunicação têm a coragem de expor publicamente. Mentem, quando dizem que sou contra o jornalismo investigativo, quando o que sou contra é julgamento sumário de pessoas, independentemente de que sejam culpadas ou não. Mentem quando contrastam dois textos meus sobre assuntos diferentes, mesmo tendo, na Conferência, manifestação explícita da minha parte que confirma a minha posição de princípio a favor da total liberdade da imprensa e de respeito irrestrito ao trabalho dos jornalistas,"

Utilizar o termo "mente" no lugar do comum "inverdade" foi colocar as coisas nos seus devidos lugares. Geralmente, figuras políticas importantes costumam evitar o emprego da expressão "mentira".

Mas, neste trecho, há de se fazer reparos:

Por fim, Tarso Genro afirmou que não mudará um milímetro a relação que mantém com a RBS e nem com a imprensa em geral. “Essas controvérsias são boas para a democracia."

 O significado de controvérsia, conforme o iDicionario Aulete:


(con.tro.vér.si:a)

sf.

1. Diferença de opiniões ou discussão quanto a uma ação, afirmação, teoria, proposta ou questão; POLÊMICA

2. P.ext. Ação de negar, contradizer ou de se opor a algo; CONTESTAÇÃO; IMPUGNAÇÃO

3. P.ext. Debate de ideias; POLÊMICA

[F.: Do lat. controversia, ae.]



Com efeito, o Governador está corretíssimo ao relacionar "controvérsia" com "democracia". Numa sociedade, os antagonismos são reais e as contendas se resolvem pelo voto, nas democracias, ou nas armas, em situações tensionadas pelo arbítrio e/ou autoritarismo.

Mas, no momento, em que a informação - um bem público - é deliberadamente adulterada pela mentira e, ainda por cima, a responsável pelo fato é uma empresa de comunicação detentora de monopólio nessa área, entramos no campo perigoso da provocação, típica do autoritarismo, que desrespeita a maior autoridade do Estado eleito legitimamente pelo voto. Portanto, não se trata de uma controvérsia na acepção da palavra.

Trata-se de um ataque à democracia, ao voto vencedor. Se fosse editorial que destacasse a divergência da empresa de comunicação, seu posicionamento contrário à conferência do Governador no Congresso do Ministério Público do Estado, isto sim seria uma controvérsia.

A mentira, devidamente denunciada pelo Gov. Tarso Genro, não teve nada a ver com isso. Façamos este reparo e estejamos atent@s!

Foto: Governador Tarso Genro, durante conferência proferida no Ministério Público do RS (Caco Argemi/Palácio Piratini)
Atualizado às 23h07min de 23/10/11. 

17 de dezembro de 2010

PT-POA promove exposição “Retratos de Campanha”

Relembrar momentos, atividades e emoções de 3 campanhas
vitoriosas. Este é o objetivo da exposição “Retratos
de Campanha”, organizado pelo Diretório Municipal do PT
em Porto Alegre e que será inaugurada na próxima
segunda-feira (20/12), às 19 horas, na sede do partido
(João Pessoa, 785).

Serão 40 gravuras, de 3 fotógrafos que acompanharam ao
longo dos três meses de campanha personagens vitoriosos:
Dilma Rousseff, Tarso Genro, Paulo Paim e a militância.
Ao lado de Tarso Genro, governador eleito, estava Caco
Argemi, fotógrafo experiente. Tatiana Feldens, jornalista,
cobriu as atividades da sede municipal e Tiago Belinski, que
atua na área há 3 anos, peregrinou o Estado inteiro ao
lado do senador Paulo Paim.

“Esta exposição marca e registra o calor, a alegria e
a esperança de viver um mundo melhor com gestores e
parlamentares dignos. Com ela estamos, também, marcando os
festejos de nossos 31 anos de vida”, afirma o presidente
do PT e vereador de Porto Alegre, Adeli Sell.

O coquetel será aberto à militância e vai contar com a
presença de Tarso Genro, Olívio Dutra e Paulo Paim,
além dos futuros presidentes da Assembléia Legislativa,
Adão Villaverde, e das Câmaras Federal e Municipal,
Marco Maia e Sofia Cavedon, respectivamente.

O QUE:
Exposição de três grandes campanhas vitoriosas. DILMA,
TARSO, PAIM.
Quando: a partir de 20 de dezembro
Onde: PT municipal (Avenida João Pessoa, 785).
Hora: 19 h
Obs.: Contamos com a sua presença neste grande evento.
Colabore doando um livro para nossa biblioteca.

Por Tatiana Feldens, Asscom PT-POA
Jornalista PT-POA - www.ptpoa.com.br
Contatos: 7811 5754 / 3211 4888
Rádio: 120*40546

11 de dezembro de 2010

Ainda sobre a entrevista de Tarso com blogueir@s do RS

Foto: Eduardo Seidl/Agência Cel3uma de Imagens
Escreve Cris Rodrigues no blog Somos Andando:

Tarso Genro se compromete com a democratização da comunicação e deixa a mídia gaúcha de cabelo em pé

Na entrevista coletiva concedida pelo governador eleito Tarso Genro, teve um pouco de tudo. Assuntos diversos foram tratados, com crítica à oposição, à imprensa e à base aliada. Essas menos que aquelas, e identifico dois motivos para isso. Primeiro, o óbvio, de que os blogueiros eram de esquerda e, portanto, mais identificados ideologicamente. E outro fator de peso, o fato de o PT, até agora, ser oposição no RS. É muito mais fácil fazer perguntas críticas a quem é governo e já teve bastante oportunidade de errar do que a quem vai assumir, cheio de propostas para fazer tudo lindo.

A ideia de que a crítica deve orientar as perguntas é lógica, parte do pressuposto de que o fulano entrevistado não vai dizer por livre e espontânea vontade coisas de que não gosta. Cabe a quem está de fora perguntar. Mas acho que a ideia de uma entrevista coletiva não é fazer crítica. Como qualquer entrevista, ela vem com a proposta de obter informações. Assuntos pouco tratados podem ser aprofundados, temas nem tocados durante a campanha podem ser esclarecidos. E informações foram obtidas.

Tarso falou de economia solidária, relações internacionais, movimentos sociais, ambientalismo, economia, comunicação, corrupção, alianças, PPPs, transversalidade, saúde, agricultura, transição, educação, rádios comunitárias.

Tarso já tinha chamado a atenção durante a campanha e essa entrevista confirmou: além de um grande orador, fala com muito conteúdo, preocupado em acertar, com um discurso de fato de esquerda, sem ranço. E mostra, acima de tudo, que aprendeu demais durante seu período como ministro no governo Lula.

E, importante, aproveitou o evento para prestar uma deferência às novas mídias e fazer dos blogueiros o público para o anúncio de sua mais nova secretária, Vera Spolidoro, para a Comunicação e Inclusão Digital, além do jornalista Pedro Osório para a presidência da Fundação Piratini, que agrega TVE e FM Cultura. É um ato simbólico, a informação já tinha vazado, mas é significativo porque mostra que o governador está disposto a prestar atenção ao mundo da internet e, o fundamental, à democratização da comunicação de um modo geral.

Economia Solidária

Disse que economia solidária não é política social, mas política econômica. Usou uma expressão que se repetiu mais adiante com relação a mídia alternativa: não fará políticas paternalistas. Disse que é bem diferente de políticas sociais, que deverá implementar nesse segundo caso, mas que “paternalismo é humilhação”. Economia solidária, apesar de ter sido pouco valorizada no governo Lula, entrou no Pronasci, programa criado e desenvolvido por Tarso no Ministério da Justiça, e que terá atenção especial.

Relações Internacionais

Respondeu que a viagem feita à Europa não significa que os países do Norte serão privilegiados, como questionei, em detrimento da integração regional e do fortalecimento das relações Sul-Sul, mas que a integração regional tem que ser feita através de uma visão universal, e que as relações triangulares incluindo a Europa (principalmente Espanha e Portugal por causa da relação com os países da América do Sul) são fundamentais para o crescimento regional, até porque, com a crise, a relação se inverte e eles se tornam mais dependentes da gente do que a gente deles, segundo Tarso.

Movimentos sociais

Tarso deve ter deixado a imprensa tradicional de cabelo em pé ao afirmar que deve tratar o MST da mesma forma que trata a Farsul, com respeito, diálogo e negociação e que vai valorizar a agricultura familiar em detrimento de grandes empresas exportadoras que não gerem desenvolvimento e renda no estado, sempre respeitando o meio ambiente. Afinal, “o Brasil ainda deve uma reforma agrária”.
Foto: Dialógico
Comunicação

Mas deve ter arrepiado principalmente nas questões específicas sobre comunicação. Disse que vai trabalhar pela criação de um conselho de comunicação, embora tenha ficado devendo a especificação da atuação e da composição desse conselho, e pela democratização da comunicação. Classificou nossa imprensa de “mídia uníssona neoliberal, dentro da qual transitam valores que têm sido derrotados” com a eleição de Lula e agora de Dilma. Enfatizou que o conselho não fará controle da opinião ou da informação, mas um passo para a efetiva democratização das fontes de produção e de reprodução, em busca do equilíbrio. E afirmou que temos liberdade de imprensa, que deve ser intocável, mas que não temos o “direito de livre circulação da opinião”.

Tarso criticou a prisão de Assange mostrando a incoerência entre prendê-lo e deixar soltos os donos dos veículos que divulgaram os documentos. Todos fizeram a mesma coisa, divulgação, ou seja, “se foi crime, e eu não acho que foi, foi um concurso criminal”. E o mais incrível para Tarso é a falta de protesto da grande imprensa, “ninguém está reclamando”.

Especificamente sobre uma nota que gerou controvérsia, publicada na coluna de Rosane de Oliveira há alguns dias que dizia “Se for suspensa sem um argumento convincente, a revitalização do Cais Mauá corre o risco de se transformar na Ford de Tarso Genro” e sobre o tratamento que o governo dará à imprensa, Tarso disse que recebe esse tipo de informação “com respeito, mas com certa ironia”, porque a nota foi uma espécie de ameaça, que diz para se cuidar, senão vai ser massacrado como foi o Olívio. Acrescentou que essa é uma informação ideologizada e foi muito feliz ao criticar a postura da imprensa, crente que detém isenção e “pureza”, que fica distante da relação do Estado com a sociedade, como se assistisse de longe e não participasse, não sofresse influência do processo de formação ideológica que cada um sofre com sua vivência cotidiana. Mostrou-se sereno diante da crítica, afirmou respeitá-la, mas não orientar sua ação política por esse tipo de manifestação.

Onde faltou

Senti falta de uma resposta mais firme no questionamento sobre o Cais Mauá. Tarso falou que não é contra as PPPs, com a ressalva de que não podem ser uma atitude do estado para proporcionar acumulação privada, que a do Cais está sendo revista juridicamente, mas não se comprometeu a revisar o mérito da parceria, o projeto em curso. Fará isso apenas se houver algum impedimento jurídico, para não ter que quebrar contrato e trazer prejuízo econômico. Resta saber se o prejuízo ambiental e urbanístico trazido pela realização da obra não será maior que o econômico.

Também deixou a desejar na resposta à questão sobre o código florestal e o gerenciamento dos órgãos do estado voltados ao meio ambiente. Mostrou não ter domínio sobre o tema, afirmou não saber exatamente o conteúdo das mudanças no código florestal, não sabia que ele seria votado já em plenário na próxima terça-feira e ficou de se informar melhor.

Por fim, é importante não confundir, como aconteceu na entrevista com Lula (vide a matéria d’O Globo), blogueiro com jornalista. Pesem algumas ausências e algumas presenças, havia alguns jornalistas formados e que atuam como tal, mas havia pessoas de várias formações, perguntando sobre a área de interesse do seu blog.

Sobre a entrevista de Tarso Genro com blogueir@s


Escreve Marco Weissheimer em seu blog RSurgente:

Tarso Genro: “Teremos políticas de Estado para democratizar a Comunicação”

O governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), entrou no bolicho do Centro de Treinamento da Procergs, para a entrevista coletiva com blogueiros e blogueiras, anunciando dois nomes chave de sua equipe de comunicação: Vera Spolidoro assumirá a Secretaria de Comunicação e Pedro Osório a Fundação Piratini. Ambos acompanharam a entrevista que se desenrolou por aproximadamente uma hora e meia. Definitivamente, não foi uma “entrevista chapa-branca”, como alguns críticos chegaram a afirmar. Tarso Genro foi questionado sobre propostas de governo e sobre temas polêmicas como a presença no governo de representantes de partidos envolvidos em denúncias de corrupção, a relação com o MST e demais movimentos sociais, o destino dos investimentos das papeleiras, o projeto do Cais do Porto, na capital, e a relação com a mídia, entre outros temas.

Transmitida ao vivo pela internet e também pelo twitter, a entrevista marca um novo tipo de relacionamento entre governo e sociedade no Estado. Embora não sejam representativos de toda a sociedade, os blogs consolidaram uma posição no debate público que não pode mais ser negada. A exemplo do que aconteceu na entrevista do presidente Lula, abriu-se um espaço de interlocução com o poder estatal que até então estava restrito aos grandes meios de comunicação. A coletiva realizada na tarde desta sexta-feira no centro da Procergs mostrou que a famosa “democratização da comunicação” pode assumir formas concretas que não tiram pedaço de ninguém. Pelo contrário, tem o potencial de aproximar os governantes da sociedade e de exigir maior transparência por parte do Estado. Foi apenas a primeira experiência desse tipo e provavelmente deve ser reeditada ao longo do governo, com a ampliação e diversificação do número de participantes.

“Não teremos postura paternalista na Comunicação”
A pauta da entrevista foi diversificada. Tarso Genro respondeu a perguntas sobre temas que foram da economia solidária à prisão de Julian Assange, do Wikileaks. O governador repetiu posição expressa ontem pelo presidente Lula que cobrou dos grandes meios de comunicação e de suas entidades de classe uma posição condenando a prisão de Assange e ao cerceamento à liberdade de expressão. Para Tarso, o silêncio sobre a prisão de Assange expressa um cinismo radical de setores da grande mídia. Ainda no terreno da comunicação, ele anunciou que o debate sobre a criação do Conselho Estadual de Comunicação se dará no âmbito do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e que seu governo não adotará uma postura paternalista em relação à chamada “mídia alternativa”. “Teremos políticas de Estado visando a democratização das fontes de produção e reprodução de informação e de opinião pública. Não existe hoje no Brasil o direito da livre circulação da opinião”. Seu governo buscará avançar nesta direção.

Uma ideia organizou quase todas as respostas de Tarso: inspirado nas experiências do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, do governo Lula, e do Orçamento Participativo no RS, ele promete adotar o diálogo entre os diferentes setores sociais como mecanismo de resolução de conflitos e de elaboração de propostas para os problemas do Estado. Isso ficou claro, por exemplo, quando foi indagado sobre a relação com o MST, os movimentos sociais e os sindicatos que, como se sabe, no governo Yeda foram tratados como um caso de polícia. “A polícia não deve ser uma polícia de classe, de nenhuma classe em particular, mas sim uma polícia de Estado, uma instância republicana responsável pelo cumprimento da lei”, resumiu. Tarso disse que pretende conversar com o MST e outros movimentos para adotar uma estratégia de antecipação e resolução prévia de possíveis conflitos. “Queremos nos antecipar a qualquer confronto, usando a via do diálogo”, afirmou. Por outro lado, ainda falando sobre o MST, lembrou que o Estado brasileiro ainda deve uma Reforma Agrária à sociedade.

“Decisões da governadora Yeda vale até o fim de seu mandato”
Indagado sobre a presença, no governo, de partidos envolvidos em denúncias de corrupção, Tarso respondeu que nenhuma pessoa indicada para o governo estaria impedida pelos termos da Lei da Ficha Limpa. Ele anunciou que o governo terá uma Comissão de Ética Pública e que a Secretaria de Segurança terá um departamento especial para tratar do tema da corrupção. Por outro, defendeu uma alteração no foco desse debate, propondo que a sociedade passe a se preocupar também com os agentes corruptores do setor privado.

Tarso também falou sobre a polêmica envolvendo a direção do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). A pouco menos de um mês do final de seu governo, Yeda Crusius (PSDB) indicou um nome para presidir o órgão, apoiado por 76 arrozeiros do Estado, contra a vontade do governador eleito que indicou para o cargo o nome do prefeito de Santa Vitória do Palmar, Cláudio Pereira. “O Irga é uma instituição do Estado e a função do presidente do órgão é conduzir políticas de Estado e não atender a interesses de um grupo de arrozeiros, com todo o respeito que tenho a esse setor produtivo. As decisões da governadora Yeda valem até o fim do seu mandato. A vontade de 76 arrozeiros deve valer mais que a vontade de um governador eleito com milhões de votos?” – indagou.

Órgãos ambientais serão recuperados
O governador anunciou, por fim, que pretende recuperar os órgãos ambientais do Estado, fortemente sucateados nos últimos anos, reaparelhando suas estruturas e realizando concursos públicos para remontar as equipes que foram desmontadas. Indagado sobre as divergências envolvendo a legislação ambiental e o novo Código Florestal, Tarso admitiu que há problemas que ele ainda não sabe como vai resolver aqui no Estado. Citou como exemplo a preocupação de pequenos agricultores com certos dispositivos da legislação que poderiam inviabilizar sua atividade produtiva. “Vamos ter que debater isso com todos os setores envolvidos”, avisou.


Foto: Caco Argemi para o rs13.

9 de dezembro de 2010

Entrevista de blogueir@s com Tarso Genro

Foto: Pesacada do blog Com Texto Livre


Tarso Genro será entrevistado por blogueiros


Um Rio Grande do Sul, do Brasil e conectado ao mundo é uma das propostas do governo Tarso. Nesta sexta (10), às 15h30, o governador eleito Tarso Genro será entrevistado por blogueiros gaúchos, no Centro de Treinamento da Procergs – local que onde ocorre a transição de governo.
O evento faz parte de uma série de iniciativas que retratam o caráter de um governo aberto ao diálogo. A inclusão digital e participação da sociedade no governo por meios eletrônicos constam como itens no programa de governo. Tarso promoveu ações durante a campanha voltadas à web, como o twitarso (que chegou a ser um dos assuntos mais comentados do país no dia) e reuniu-se com internautas, no almoço com tuiteiros, realizado no dia 1º de setembro. As iniciativas inspiraram outros candidatos, como Aloizio Mercadante, candidato petista ao governo de São Paulo. Há algumas semanas, o presidente Lula recebeu no Palácio do Planalto blogueiros de todo o país.
“Essas inovações trazidas pelas novas tecnologias colocam a democracia em um outro patamar, e esse grupo social que representa milhares e milhares gaúchos é a grande novidade no processo de formação de opinião e de interferência no processo político democrático aqui no Estado”, enfatiza o governador eleito.
A entrevista será transmitida pelo site da transição de governo e comentada através do twitter. Do microblog serão selecionados algumas perguntas para serem respondidas por Tarso Genro.
Fonte: rs13

25 de novembro de 2010

Secretárias e Secretários de Estado do RS

Para a nominata e fotos do futuro secretariado do Governo Tarso Genro [PT/RS], acesse o blog rs13. Registramos a nossa inconformidade com a nomeação de um senhor bem conhecido em Canoas e outra de representante do incompetente governo Fogaça entre o grupo.

24 de novembro de 2010

Por uma comunicação pública e plural no governo Tarso



Um grupo de profissionais ligados à comunicação entregou hoje de manhã um documento com propostas para o setor para o governador eleito Tarso Genro. As ideias contidas no texto são fruto de um debate plural, com 85 pessoas que participaram de duas plenárias para discutir propostas e encaminharam suas contribuições. Foram 18 contribuições por escrito recebidas pela equipe que estruturou o projeto. Aliás, vale mencionar o nome do pessoal que compõe esse grupo: Milena Weber, Vera Spolidoro, Ilza do Canto, Dica Sitoni, Pedro Osório, Bita Sória, Guaracy Cunha, João Ferrer, Marco Weissheimer, Celso Schröder e os representantes do PSB Daniela Miranda, Rodimar Oliveira e Daniel Lopes e do PCdoB, Clomar Porto.
Sobre o documento, pesem algumas discordâncias pequenas na sistematização da estrutura, ele faz o principal: dá a linha política que defendemos para um governo petista na área da Comunicação. É um setor estratégico, de extrema importância para o governo, mas, essencialmente, fundamental para a sociedade.
E foi isso que se tentou passar ali, que a comunicação tem que ser pública e plural. Que o governo deve ser o responsável por garantir o acesso da população à informação e aos meios de produção de conteúdo. Que deve implementar políticas públicas.
Para isso, ali vão sugestões de políticas a serem bancadas pelo governo através da Secretaria de Comunicação a ser criada por Tarso. Ela tende a se estruturar em quatro grandes áreas: políticas públicas, inclusão e mídias digitais, comunicação institucional e administração. Daí já se nota a distribuição da importância entre as áreas de atuação da Secretaria. A comunicação institucional, responsável pela divulgação de informações do governo, através do jornalismo, da publicidade, das relações públicas, não é o foco principal, como é de praxe.
O fato de as mídias digitais ganharem uma diretoria própria demonstra uma preocupação dos profissionais de comunicação com as mudanças na forma de se comunicar, mas é importante destacar que a visão 2.0 de comunicação tem que se espalhar por toda a Secretaria, e mais, por todo o governo. É preciso que cada secretário absorva a linguagem da internet e que veja a rede como uma possibilidade de ampliar a informação que chega ao cidadão, furando bloqueios.
O documento enfatiza também a relevância de se implementar um conselho de comunicação, não subordinado à Secretaria, para garantir sua independência, e com a participação da sociedade civil, através da representação de seus mais diversos setores.
Foto: Caco Argemi

18 de novembro de 2010

RBS anuncia geração espontânea de problemas no RS

De repente, não mais que de repente, os problemas no RS surgem por geração espontânea como cogumelos que nascem na bosta, depois da chuvarada. 

Especialista da RBS nesse tipo de "cogumelos", Laissez-Faire Martins, depois do dia 3 de outubro de 2010, deu por encontrar problemas, imaginem [!!!], na educação, saneamento e infraestrutura, como se pode ver no fac-simile abaixo, pescado do blog Diário Gauche.


Onde estávamos, nesse Estado, que ninguém lembrou de recorrer a esse cidadão de inteligência superior, para ir a campo no levantamento desses mesmos problemas cogumelos-bostas nos desgovernos Rigotto, Crusius, Fogaça-Fortunati? 

Ah! Nesses governos os jardins eram floridos e os campos verdinhos de abundância... Bastou a chuva torrencial dos votos em Tarso Genro, elegendo-o governador no 1º turno, para que os problemas-cogumelos,  em solo guasca, surgissem como praga.

12 de novembro de 2010

Tarso confirma Lara na secretaria do Trabalho

O governador eleito confirmou nesta quarta-feira (10) que o deputado estadual e presidente do PTB, Luís Augusto Lara, será secretário do Trabalho. A pasta será recriada através de um projeto de lei que foi entregue ao atual governo nesta semana.O novo secretário ja´vai compor a comitiva do governador eleito, Tarso Genro, na viagem à Espanha e Portugal.
Luís Augusto Lara (PTB) – Eleito este ano para seu quarto mandato como deputado estadual do RS, Luís Augusto Lara, 42 anos, é publicitário e estudante de Direito. Antes de chegar a Assembleia Legislativa, foi vereador por duas vezes em sua cidade natal, Bagé. Em 2003 assumiu a Secretaria Estadual de Turismo, cargo que ocupou até 2008. É presidente estadual do PTB desde 2009.

FOTO: CACO ARGEMI


Fonte: rs13

9 de novembro de 2010

Tarso anuncia Arno Augustin na Fazenda

Na tarde esta segunda (08), o governador eleito Tarso Genro anunciou mais um nome para o secretariado: Arno Augustin será o titular da Fazenda. Economista formado pela UFRGS e com mestrado na PUC, Arno atualmente é secretário do do Tesouro Nacional. Já ocupou a secretaria estadual (1999-2000) e municipal da Fazenda, na Prefeitura de Porto Alegre (1992-1998). Arno também trabalhou no Tribunal de Contas da União, na Assembleia Legislativa, Ministério da Fazenda e foi presidente dos Conselhos de Administração do Banrisul, CEF e Basa. Arno e Tarso já trabalharam juntos quando o governador eleito foi prefeito e vice-prefeito da Capital.

PRB fará parte do governo Tarso

Uma reunião ocorrida nesta terça-feira (09), no centro de treinamento da Procergs, selou a participação do PRB no governo de Tarso Genro. O partido terá espaço na administração estadual e o deputado Carlos Gomes irá integrar a base aliada na Assembleia Legislativa.

Com isso, o governador eleito já garantiu o apoio de 25 deputados (PT – 14, PTB – 6, PSB – 3, PC do B – 1, PRB – 1). Nas próximas semanas o PDT, que elegeu uma bancada de sete deputados, também deve confirmar participação no Governo Tarso.

“Para montar um governo de coalizão, como fizemos no governo federal, precisamos buscar o apoio de partidos que tenham propostas compatíveis com o nosso programa de governo. E é isso que estamos fazendo”, ressaltou o governador.


Fonte: rs13 AQUI e AQUI.

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Desejamos que essa coalizão montada pelo Governador eleito Tarso Genro resulte em um trabalho que garanta o programa de governo elaborado a partir de discussão da sociedade riograndense, que quis participar da elaboração do documento. Lembrando que, em discurso de vitória, os partidos integrantes deveriam aderir às tais propostas.

4 de novembro de 2010

Tarso anuncia dois novos secretários

O governador eleito Tarso Genro confirmou esta tarde dois novos membros de seu futuro governo. Carlos Pestana Neto assumirá a chefia da Casa Civil e João Motta será o secretário de Planejamento do Rio Grande do Sul.
João Motta (PT) — O advogado João Motta foi vereador de Porto Alegre pelo Partido dos Trabalhadores por três mandatos, de 1989 a 2000. Presidente da casa em 2000, no ano seguinte assumiu a Secretaria de Planejamento de Porto Alegre. Em 2002, foi para o Rio de Janeiro coordenar a área de obras e infra-estrutura no governo do Estado, e também atuou como secretário de articulação governamental. Foi superintendente do Grupo Hospitalar Conceição de 2003 a 2007, superintendente da Assembléia Legislativa no ano passado e este ano coordenou a agenda de Tarso Genro durante a campanha eleitoral. É natural de Formigueiro.
Carlos Pestana Neto (PT) — É formado em Direito pela PUCRS e é servidor público municipal concursado. Atuou como coordenador geral da campanha do governador eleito Tarso Genro e está coordenando o processo de transição de governo. É secretário geral do PT Estadual. Foi vereador e líder da bancada petista na Câmara Municipal de Porto Alegre. Foi diretor geral do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) nas administrações de Raul Pont e Tarso Genro na Prefeitura. Pestana é natural de Porto Alegre.
Eles se juntam a outros seis nomes anunciados por Tarso na semana passada: Abgail Pereira (Turismo), Beto Albuquerque (Infra-Estrutura), Estilac Xavier (Governo), Luis Antonio de Assis Brasil (Cultura), Marcelo Danéris (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) e Mauro Knijnik (Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento).
Fonte: rs13

1 de novembro de 2010

Dilma é eleita presidenta

Em 1926, no Rio Grande do Norte, Celina Guimarães Viana era a primeira mulher brasileira a votar. Noventa e quatro anos depois, no dia 31 de outubro de 2010, Dilma Vana Rousseff é eleita a primeira mulher presidente do Brasil. Com 91,29% das urnas apurados, Dilma tem 55,31% e José Serra 44,69% dos votos válidos.

Dilma vai assumir um Brasil muito diferente daquele que Luís Inácio Lula da Silva encontrou há oito anos. O governo do presidente, que sai do cargo com 83 de aprovação, ficará marcado pelos programas sociais que retiraram da miséria 24 milhões de pessoas, pela ascensão de 29 milhões à classe média e que permitiu a 700 mil jovens o acesso à universidade. Além disso, o Brasil foi um dos países menos atingidos pela crise mundial e hoje é respeitado no mundo. A presidente eleita, ao lado de Lula, teve um forte papel nessas conquistas.

Após uma campanha considerada de baixo nível, devido a temas trazidos por Serra, que iam de discussões religiosas à vida pessoal de Dilma, a eleição da petista é a vitória da maturidade democrática do povo brasileiro.

No dia 1º de janeiro, o presidente de maior popularidade no período democrático, um operário metalúrgico sem diploma universitário, vindo do Nordeste para São Paulo, irá passar a faixa presidencial a uma mulher, economista, descente de búlgaros, mineira de nascimento e gaúcha de coração. Dois presidentes que retratam o país diversificado e democrático que é o Brasil.
Foto: Caco Argemi
Fonte: rs13

30 de outubro de 2010

PTB está no governo Tarso

Após muitas conversas entre o governador eleito e o senador Sérgio Zambiasi, entre elas a ocorrida na última quinta-feira em Bagé, o PTB decidiu ingressar no governo de Tarso Genro. O martelo foi batido na tarde deste sábado depois de um almoço da bancada do partido na casa de Zambiasi, na Zona Sul de Porto Alegre.
O deputado Luís Augusto Lara, presidente estadual do PTB, comunicou a resolução ao governador. “Decidimos que o PTB irá integrar a base de governo em troca do diálogo permanente”, destacou Lara. Tarso se comprometeu com a “valorização dos partidos que farão parte da coalizão”.
Nas eleições deste ano o PTB elegeu seis deputados estaduais e três federais. Ficou definido que o partido irá integrar a Secretaria do Trabalho, que será recriada no governo de Tarso. Os demais espaços a serem preenchidos serão definidos nas próximas semanas.
FOTO:CACO ARGEMI (Tarso com petebistas na casa de Zambiasi)
Fonte: rs13

28 de outubro de 2010

Conheça os futuros secretários do governo Tarso

Nesta semana, o governador eleito Tarso Genro anunciou alguns nomes do seu secretariado: Abgail Pereira, Beto Albuquerque, Estilac Xavier, Marcelo Danéris e Luis Antonio de Assis Brasil serão secretários no governo que se inicia dia 1º de janeiro. Conheça aqui um pouco mais sobre cada um dos cinco indicados:
Abgail Pereira (PCdoB) – Estará à frente da Secretaria de Turismo.É formada em Pedagogia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), com especialização em Psicopedagogia pela Universidade Castelo Branco (RJ). Foi presidente por três mandatos e é atual vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares e em Turismo e Hospitalidade de Caxias do Sul (Sintrahtur). Também foi vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs). Foi candidata a vice-prefeita em Caxias do Sul na chapa liderada pelo petista Pepe Vargas , concorreu à Câmara de Caxias do Sul e na última eleição, concorreu à senadora, quando obteve mais de 1,5 milhão de votos.
Beto Albuquerque (PSB) – Convidado a assumir a Secretaria de Infraestrutura e Logística do governo Tarso Genro, Beto Albuquerque, 47 anos, começou a carreira política em sua cidade natal, Passo Fundo. Formado em Direito pela UPF, concorreu a vereador em 1988 pelo PSB, mas sua primeira vitória nas urnas veio dois anos depois, quando foi eleito deputado estadual. Em 1998 foi eleito para a Câmara dos Deputados, e assumiu a Secretaria dos Transportes do governo Olívio Dutra. Foi reeleito em 2002, 2006 e em 2010 recebeu a segunda maior votação entre os deputados federais do RS, com mais de 200 mil votos.
Estilac Xavier (PT) - O futuro secretário-Geral de Governo Estilac Xavier, 55 anos, foi o coordenador financeiro da campanha de Tarso Genro. Comandou a Secretaria de Obras de Porto Alegre por oito anos durante a administração petista na década de 90, e em 2000 se elegeu vereador da Capital. Dois anos depois chegou à Assembleia Legislativa e, ao fim do mandato, se transferiu para Brasília, onde atuou como assessor especial da Casa Civil do governo Lula. Estilac se formou engenheiro eletricista pela Universidade Federal de Santa Maria, cidade onde nasceu, e bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFRGS.
Luiz Antônio de Assis Brasil – Será Secretário de Cultura do Estado. É formado em Direito pela PUCRS, mas sempre esteve ligado às artes, como músico e escritor. Foi violoncelista da OSPA e estreou como escritor em 1976 publicando o romance “Um Quarto de Légua em Quadro”. Escreve para a imprensa artigos históricos e literários desde a década de 70. Também nesta época iniciou trajetória como administrador cultural. Foi chefe da secção de Atividades Artísticas da Prefeitura de Porto Alegre, diretor do Centro Municipal de Cultura da Capital e diretor do Instituto Estadual do Livro em 1983. Já ganhou vários prêmios literários.
Marcelo Danéris (PT) – Será Secretário Executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a ser criado pelo governo de Tarso Genro. Marcelo coordenou o programa de governo de Tarso na eleição estadual. Atualmente está à frente da comissão técnica que formata a nova estrutura do governo. Foi assessor de gabinete do deputado federal e líder do governo Lula, Henrique Fontana. Foi presidente municipal do PT de Porto Alegre e vereador na Capital. Nas eleições de 2008 concorreu a vice na chapa encabeçada pela deputada federal Maria do Rosário (PT) na disputa pela prefeitura de Porto Alegre.

Mauro Knijnik é confirmado no secretariado de Tarso Genro


Após uma nova reunião, ocorrida na manhã desta quarta-feira (27), o governador eleito, Tarso Genro, confirmou o nome de Mauro Knijnik na Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI). A agência será criada através de projeto de lei a ser encaminhado para a Assembléia Legislativa. A pasta terá como objetivo promover a execução das ações de desenvolvimento regional e microrregional e políticas de atração de grandes investimentos de fora do Estado e do país. A AGDI contará com órgão técnico de apoio aos municípios para elaboração de projetos e captação de recursos.
Mauro Knijnik – Vai dirigir a nova Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI). Knijnik é empresário, economista formado pela UFRGS, com cursos de especialização em diversos países e é técnico aposentado do BRDE. Foi professor em várias universidades presidente do Conselho de Administração do Banco do Estado do RS – Banrisul. Foi secretário da Fazenda do Estado entre 1979 e 1983. Também foi presidente da Federasul. É coordenador do Instituto Ethos no Rio Grande do Sul e é membro do conselho de diversas empresas. É natural de Porto Alegre.


Fonte: rs13 AQUI e AQUI

26 de outubro de 2010

Tarso anuncia novos nomes para secretariado

Depois de algumas reuniões ocorridas ontem e na manhã de hoje (terça-feira), o governador eleito, Tarso Genro, informa que convidou e aceitaram o convite para compor o seu secretariado as seguintes pessoas:
Abgail Pereira – Turismo
Infraestrutura e Logística – Beto Albuquerque
Secretário Executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – Marcelo Danéris
Secretária Geral de Governo – Estilac Xavier
Tarso também anunciou a criação de uma equipe técnica que será responsável por assessorar o vice-governador Beto Grill na coordenação de projetos de desenvolvimento microrregionais para a Metade Sul do Estado.
Fonte: rs13

9 de outubro de 2010

Histórica vitória de @tarsogenro sobre a governadora do RS e o prefeito da capital

Agradecimento de Tarso Genro à militância 2.0, que muito fez pelo candidato da Unidade Popular pelo Riogrande no período eleitoral.

A vitória em 1º turno foi, nada mais, nada menos, do que a vitória sobre a governadora do RS e do prefeito de Porto Alegre. Derrotas escandalosas, para governos escandalosos e desastrosos. Conforme o ditado, "aqui se faz, aqui se paga"!