Terminei de assistir ao programa Roda Viva com o Ministro Franklin Martins da Secretaria de Comunicação Social do Governo Lula. Na minha avaliação, o ministro foi perfeito nas respostas. Agora, os perguntadores, faça-me o favor:1. Que figura repugnante o Augusto Nunes! Além de não contribuir em nada para o debate sobre televisão pública, fincou pé nas impertinências, estratégia esta, talvez, para esconder sua profunda ignorância sobre qualquer tema relevante ou que fuja do esquema de raciocínio ao qual está acostumado, isto é, nada que seja diferente daquilo que seu patrão mande pensar...
2. Fazendo coro com o maledicente Nunes, a senhora Eleonora de Lucena (editora executiva da FSP), uma indisfarçada tucana-pefelista.
3. Os engraçadinhos da Veja e da Época, Marcio Aith e Helio Girovitz, também levaram as suas lambadas.
4. O Paulo Caruso fazendo piada de mau gosto, além de ter desenhado o Ministro com cabelo e perfil do FHC. Ato falho?
Quando se tem um programa de debates sobre política, coisa rara na TV brasileira, causa-me estranheza ao fato dos produtores preocuparem-se com o convidado, mas não darem a devida atenção aos entrevistadores. Ter na bancada um Augusto Nunes e, majoritariamente, jornalistas funcionários das empresas privadas de mídia, demonstra até a falta de seriedade de um programa que se tem em alta conta. Ao menos, que tivesse representante da mídia comercial e privada favorável à implantação da TV pública para qualificar o debate. Nem isso teve!
Mas o Ministro foi bem. Impediu as interrupções da dona Lucena, ironizou os bonitinhos da Veja e da Época com categoria, foi contundente ao dar sua opinião desfavorável ao jornalismo que se faz no Brasil, defendeu o Governo Lula citando as ações pertinentes à sua relação com a mídia, disse que a população brasileira "desintoxicou" a mídia votando no Presidente.
O choro foi lindo de ver. Palmas para Franklin Martins, que não deixou nenhum fio solto!
2. Fazendo coro com o maledicente Nunes, a senhora Eleonora de Lucena (editora executiva da FSP), uma indisfarçada tucana-pefelista.
3. Os engraçadinhos da Veja e da Época, Marcio Aith e Helio Girovitz, também levaram as suas lambadas.
4. O Paulo Caruso fazendo piada de mau gosto, além de ter desenhado o Ministro com cabelo e perfil do FHC. Ato falho?
Quando se tem um programa de debates sobre política, coisa rara na TV brasileira, causa-me estranheza ao fato dos produtores preocuparem-se com o convidado, mas não darem a devida atenção aos entrevistadores. Ter na bancada um Augusto Nunes e, majoritariamente, jornalistas funcionários das empresas privadas de mídia, demonstra até a falta de seriedade de um programa que se tem em alta conta. Ao menos, que tivesse representante da mídia comercial e privada favorável à implantação da TV pública para qualificar o debate. Nem isso teve!
Mas o Ministro foi bem. Impediu as interrupções da dona Lucena, ironizou os bonitinhos da Veja e da Época com categoria, foi contundente ao dar sua opinião desfavorável ao jornalismo que se faz no Brasil, defendeu o Governo Lula citando as ações pertinentes à sua relação com a mídia, disse que a população brasileira "desintoxicou" a mídia votando no Presidente.
O choro foi lindo de ver. Palmas para Franklin Martins, que não deixou nenhum fio solto!
"TODO NÓS JORNALISTAS SABEMOS
QUE A MÍDIA ESTÁ NA BERLINDA."
Ministro Franklin Martins, 23/04/07.
Programa Roda Viva, TV Cultura SP
QUE A MÍDIA ESTÁ NA BERLINDA."
Ministro Franklin Martins, 23/04/07.
Programa Roda Viva, TV Cultura SP
3 comentários:
Não só o Caruso(“atos falho”),voto “Alckmin” declarado. Augusto N,digo,a pequenice deles não deu nem para a saída. O ministro encontrou foi um bando de amadores que como o próprio disse,não mandou dizer, “estão preocupados em enfileirar o PSDB”,e eu completo,como se fosse uma pelada de guris no campinho do bairro,discutindo quem chuta o pênalti amanhã. Claudia,só fiquei chateado por uma coisa... bem o Presidente poderia ter feito esta convocação no primeiro mandato. Talvez algumas palhaçadas da mídia não tivessem sido encenadas.
Cláudia, perdi o programa (estou batrendo com a cabeça na parede até agora, de pura raiva). Mas pelas tuas observações percebo que o Franklin saiu-se bem. Quanto ao Augusto Nunes, o camarada é isso mesmo, um desclassificado. Quanto aos demais, recorro a uma expressão que meu pai usava com frequência para se referir aos delinqüentes de colarinho branco: é tudo uma cambada de saláfrios.
Um abraço.
É que alí tinha alguém que entende do riscado. Levou o programa como um professor na sala de aula. Toda a cambada de babacas teve o topete baixado a navalha na primeira passada.
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