O Hals escreveu este inspirado post no dia 7 de maio deste ano e nós decidimos publicá-lo. É sobre um dos pitaqueiros mais venais da imprensa patronal: o Tapirus-merdelskis terrestris - um dos maiores animais da fauna que habita a mídia riograndense. Vale a pena ler o que ele escreveu e o tamanho da sua pretensão, que rivaliza com a sua imbecilidade.
Estava eu [Hals], calmamente, tomando meu café na padaria da esquina (sim, a padaria é na esquina) e filando o jornalzinho (porque o O SUL é um jornalzinho) quando me deparo com a coluna do Mendeslki ou melhor, a calúnia do Merdeslki. Meu Deus, é um primor de serviçalismo para com as grandes empresas propulsoras do progresso que o RS tanto anseia. O Agente 65 deu a letra hoje e então me atenho apenas aos trechos abaixo, permeados por alguns comentários. Esse tipo de jornalismo 'opinativo', entre aspas porque 'pitaqueiro' seria melhor, é a maior prova do grau de lacaísmo da imprensa gorda para com o interesse do capital predatório (O Mendelski adoraria o teor comuno-vermelhista dessas palavras). Não sei até que ponto o parlatório dele é delírio, completa ignorância do assunto tratado ou deliberada desvirtuação da palavra em prol da desinformação, ou deformação de opinião.
O que aflorou, então, com a crise no meio ambiente é que a secretária Vera Callegaro, uma bióloga competente e militante do PSDB, se deixou influenciar pela conduta ideológica da Fepam. Ninguém está acusando o corpo técnico da Fepam, apenas se constata que o TAC foi produzido para impedir que se plante eucalipto em escala industrial no RS.
Se o agora fricassê de secretária do meio ambiente é bióloga e competente, porque foi fritada como um bagrinho de itaipu e podada da secretaria? Um parecer técnico, feito por profissionais especializados, quando vai de encontro aos interesses do capital vira conduta ideológica? Se o corpo técnico da Fepam não está sendo acusado acredito que o TAC tenha sido produzidos por gnomos (esses pequenos comunistas que guardam o ouro do Kremlin no final do arco-íris).
Pode até ser coincidência, mas como já tínhamos, aqui no RS, o exemplo da selvageria da Via Campesina contra um centro de pesquisas de mudas de eucalipto da Aracruz, em Barra do Ribeiro, não há como se evitar uma triste comparação da barbárie com as exigências legais do TAC. A rigor, o TAC, por outros métodos, também estava contra o plantio de eucalipto. Mesmo com um suporte técnico respeitável, mas discutível.
TAC, de Termo de Ajustamento de Conduta virou, na pena do Mendelski em Técnica de Ataque Comunista, certamente ensinada em Cuba, com pós-graduação na Venezuela. Exigência legal, como não matar, não roubar, não sonegar, não plantar maconha, virou barbárie (prometo que amanhã eu acordo civilizado e mato minha vizinha). O calunista vai substituir a imagem do Frei Galvão por uma muda de eucalipto assim que o Ratzinger olhar para o outro lado.
Aqui no RS, a tese espalhada é que eucalipto é um deserto verde. É a primeira bobagem de cunho ideológico. Se é verde, não pode ser deserto. Deserto, até prova em contrário, é o que a natureza mostra: Saara, Mojave, Atacama, Gobbi etc. Se a tese fosse aceita, os projetos de florestamento no Noroeste dos EUA, em toda a Metade Sul do Canadá e em toda as Escandinávia (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia) teriam transformado essas belas regiões no Marrocos, na Argélia, na Tunísia, na Líbia, no Sudão e no Egito, para ficarmos apenas na África.
Aqui ele atinge o ápice, e só pode ter sido a base de Viagra. Ou é um completo desconhecimento da língua portuguesa e das figura de linguagem, ignorância, sei lá, ou então é uma tentativa distorcida de distorcer o discurso verde (que, para o daltônico, é VERMELHO). Se a Mancha é Verde, não é torcida do Palmeiras, é tinta. Estamos entrando com uma petição internacional para mudarmos o nome do Mar Vermelho, do Rio Amarelo, etc.
Estava eu [Hals], calmamente, tomando meu café na padaria da esquina (sim, a padaria é na esquina) e filando o jornalzinho (porque o O SUL é um jornalzinho) quando me deparo com a coluna do Mendeslki ou melhor, a calúnia do Merdeslki. Meu Deus, é um primor de serviçalismo para com as grandes empresas propulsoras do progresso que o RS tanto anseia. O Agente 65 deu a letra hoje e então me atenho apenas aos trechos abaixo, permeados por alguns comentários. Esse tipo de jornalismo 'opinativo', entre aspas porque 'pitaqueiro' seria melhor, é a maior prova do grau de lacaísmo da imprensa gorda para com o interesse do capital predatório (O Mendelski adoraria o teor comuno-vermelhista dessas palavras). Não sei até que ponto o parlatório dele é delírio, completa ignorância do assunto tratado ou deliberada desvirtuação da palavra em prol da desinformação, ou deformação de opinião.
O que aflorou, então, com a crise no meio ambiente é que a secretária Vera Callegaro, uma bióloga competente e militante do PSDB, se deixou influenciar pela conduta ideológica da Fepam. Ninguém está acusando o corpo técnico da Fepam, apenas se constata que o TAC foi produzido para impedir que se plante eucalipto em escala industrial no RS.
Se o agora fricassê de secretária do meio ambiente é bióloga e competente, porque foi fritada como um bagrinho de itaipu e podada da secretaria? Um parecer técnico, feito por profissionais especializados, quando vai de encontro aos interesses do capital vira conduta ideológica? Se o corpo técnico da Fepam não está sendo acusado acredito que o TAC tenha sido produzidos por gnomos (esses pequenos comunistas que guardam o ouro do Kremlin no final do arco-íris).
Pode até ser coincidência, mas como já tínhamos, aqui no RS, o exemplo da selvageria da Via Campesina contra um centro de pesquisas de mudas de eucalipto da Aracruz, em Barra do Ribeiro, não há como se evitar uma triste comparação da barbárie com as exigências legais do TAC. A rigor, o TAC, por outros métodos, também estava contra o plantio de eucalipto. Mesmo com um suporte técnico respeitável, mas discutível.
TAC, de Termo de Ajustamento de Conduta virou, na pena do Mendelski em Técnica de Ataque Comunista, certamente ensinada em Cuba, com pós-graduação na Venezuela. Exigência legal, como não matar, não roubar, não sonegar, não plantar maconha, virou barbárie (prometo que amanhã eu acordo civilizado e mato minha vizinha). O calunista vai substituir a imagem do Frei Galvão por uma muda de eucalipto assim que o Ratzinger olhar para o outro lado.
Aqui no RS, a tese espalhada é que eucalipto é um deserto verde. É a primeira bobagem de cunho ideológico. Se é verde, não pode ser deserto. Deserto, até prova em contrário, é o que a natureza mostra: Saara, Mojave, Atacama, Gobbi etc. Se a tese fosse aceita, os projetos de florestamento no Noroeste dos EUA, em toda a Metade Sul do Canadá e em toda as Escandinávia (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia) teriam transformado essas belas regiões no Marrocos, na Argélia, na Tunísia, na Líbia, no Sudão e no Egito, para ficarmos apenas na África.
Aqui ele atinge o ápice, e só pode ter sido a base de Viagra. Ou é um completo desconhecimento da língua portuguesa e das figura de linguagem, ignorância, sei lá, ou então é uma tentativa distorcida de distorcer o discurso verde (que, para o daltônico, é VERMELHO). Se a Mancha é Verde, não é torcida do Palmeiras, é tinta. Estamos entrando com uma petição internacional para mudarmos o nome do Mar Vermelho, do Rio Amarelo, etc.
Tem mais Tapirus-merdelskis no Alívio Refrescante do Hals: clique AQUI.
3 comentários:
Meu caro...
sem entrar na tua polêmica, "pretensioso" é com "S"!!!
Quer escrever, escreve direito, né?!
István
István, em que linha está a palavra "pretensioso" para corrigi-la? Nem no nosso texto, nem no do Hals aparece.
E obrigada pela atenção.
Na quinta ou na sexta-feira passada, a anta estava defendendo o presidente do Banrisul. Sua proposta: esquecer toda e qualquer denúncia envolvendo a gestão de Fernando Lemos. "O Banrisul não merece isso", escreveu. Quem diria, Mendelski defendendo um banco estatal. Hummm... Aí tem!
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