Trecho do texto de Thaïs de Mendonça Jorge* apresentado no 1° Encontro da Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (Renoi) - Vitória, 1 de junho de 2007.
Hoje, os meios de comunicação de massa mantêm e exigem benefícios e privilégios impensáveis em outros ramos da economia. Por exemplo: a indústria de alimentos atende aos padrões do Inmetro e está sujeita a rígidas normas de qualidade. A poderosa indústria farmacêutica pode ter uma patente quebrada pelo Ministério da Saúde. Mas não queira o governo cassar a concessão, que é pública, de um canal de TV, embora se ache no direito de nomear algumas rádios de “piratas”. Em nome da indústria da radiodifusão e em defesa de privilégios de seus proprietários, dificulta às rádios comunitárias o acesso ao espectro sonoro.
Leia o texto na íntegra AQUI.
2 comentários:
A renovação ou não de uma concessão de TV é também ato de interesse público e não deveria depender do simples canetaço do demagogo de plantão que não gosta que falem mal de seu governo. Uma tv aberta tem que ter o necessário compromisso de construir a cidadania. Não cabe a uma tv aberta patrocinar golpes midiáticos contra presidentes democraticamente eleitos. Mas se isso, de fato, ocorreu cabe a um Judiciário isento decidir, o que nunca foi feito. E mais, outras teles participaram muito mais ativamente do lamentável golpe e foram beneficiadas com a não concessão que acabou com a salutar concorrência. Cisneros está a vibrar.
Olá colega. Saúdo a iniciativa do Blog e informo que tomei a liberdade de colocar o link no meu. www.inextra.blogspot.com fiquei sabendo do dialogico, pelo www.elenara.com.br
André, Fortaleza-ce.
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