A cada dia, surgem novos escândalos dentro do Governo Yeda e a mídia trata com a maior parcimônia tudo isso. Aquele argumento que não valia para o Presidente Lula, de que ele "não sabia de nada", agora é utilizado com o maior descaramento pelo Governo Yeda no caso da assessora Paludo, sem nenhuma reação da mídia "zelosa" da moralidade pública.
É cada vez mais gritante a partidarização da mídia, que vai muito além da parcialidade. Na verdade, é um compromisso de sustentação do Governo Yeda a qualquer custo. A operação abafa é ampla, sai dos limites do Palácio e dos partidos envolvidos e se torna eficaz, na medida em que conta com a participação incondicional da mídia local e nacional, tal como acontece com os escândalos no Governo Aécio Neves.
Some-se a tudo isso, o fato de que a partir do dia 5 de outubro de 2007, o quadro fique mais grave, na medida em que expira a concessão da TV Gaúcha do Grupo RBS - maior conglomerado de mídia do RS (monopólio) - e esta passe a operar na ilegalidade (a não ser que a Câmara dos Deputados resolva pôr ordem na questão das renovações das concessões de radiodifusão, o que achamos muito difícil, porque o quadro de ilegalidades é vasto. Um simples clique na página da Anatel dá a dimensão do problema).
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