Questionado se o julgamento não iria ferir suscetibilidades nos meios militares brasileiros, o ministro respondeu: "Tem a sensibilidade dos militares mas também tem a sensibilidade das famílias dos mortos e a sensibilidade dos que consideram que a tortura não prescreve."
Dos 13 brasileiros citados por envolvimento na Operação Condor, quatro já são falecidos: o ex-presidente e general João Baptista Figueiredo; o ex-ministro do Exército Walter Pires; o ex-chefe do SNI e general Otávio Aguiar Medeiros e o ex-comandante do 3º Exército e general Antônio Bandeira.
Além de Carlos Ponzi, e do cel. Osvaldo Leiva Job, estariam na lista, segundo o que foi divulgado pela mídia internacional, o general e ex-comandante do 1º Exército Euclydes Figueiredo, Agnello de Araújo Brito (ex-superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro), Edmundo Adolfo Murgel (ex-secretário de Segurança Pública do Rio), general Henrique Domingues (ex-chefe do Estado-Maior do 3º Exército), Átila Rohrsetzer (ex-diretor da Divisão Central de Informações), o coronel Luiz Macksen de Castro Rodrigues (ex-superintendente da PF no RS) e o ex-delegado Marco Aurélio da Silva Reis (ex-diretor do Dops no RS). (Fonte: O Estado de São Paulo, 29/12/07.)
Além de Carlos Ponzi, e do cel. Osvaldo Leiva Job, estariam na lista, segundo o que foi divulgado pela mídia internacional, o general e ex-comandante do 1º Exército Euclydes Figueiredo, Agnello de Araújo Brito (ex-superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro), Edmundo Adolfo Murgel (ex-secretário de Segurança Pública do Rio), general Henrique Domingues (ex-chefe do Estado-Maior do 3º Exército), Átila Rohrsetzer (ex-diretor da Divisão Central de Informações), o coronel Luiz Macksen de Castro Rodrigues (ex-superintendente da PF no RS) e o ex-delegado Marco Aurélio da Silva Reis (ex-diretor do Dops no RS). (Fonte: O Estado de São Paulo, 29/12/07.)
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