Como é possível que um jornalismo feito assim, ao sabor de loquazes monólogos que só fazem confirmar expectativas fundadas em crenças irrefletidas, pode se arrogar a imparcialidade? Como se falar em imparcialidade, se ela não fosse um mito, se sequer uma mínima objetividade é perseguida? Antes de se falar em imparcialidade, principalmente quando o que está em jogo, bem sabemos, é a justificação de posições na luta de classes, não conviria ao menos procurar descrever adequadamente seus conflitos fáticos cotidianos? E como se falar em respeito ao direito à informação se ao menos sequer são ouvidos todos os envolvidos em determinada questão?
Essas aparentemente despretensiosas perguntas fazem tanto mais sentido quanto mais cresce a convicção de que setores do jornalismo brasileiro sequer têm noção de conceitos pressupostos por suas atividades.
Direto do La vieja bruja. Leitura completa AQUI.
Essas aparentemente despretensiosas perguntas fazem tanto mais sentido quanto mais cresce a convicção de que setores do jornalismo brasileiro sequer têm noção de conceitos pressupostos por suas atividades.
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