Realizado nos dias 19 e 20 de março de 2009, na Faculdade de Educação da PUC/RS, com a coordenação da Profª Ana Lúcia Freitas, reuniu mais de 100 pessoas no 1º dia para ouvirem os profs. Danilo Streck [Unisinos] e Jaime Zitkoski [UFRGS] a respeito do XI Fórum de Estudos em Paulo Freire.
As pessoas, a maior parte alunas e alunos da PUC, dividiram-se em grupos para discutirem temas como educação de adultos, educação infantil, movimentos sociais, meio-ambiente, formação de professores e comunicação entre outros.
Ficamos responsáveis pelo eixo educação e comunicação em Paulo Freire e, numa análise freireana, as primeiras provocações se deram em relação ao nº de participantes do grupo e ao gênero: será que apenas homens e poucos se interessam pelo tema, num universo em que a maior parte das presentes eram mulheres?
No entanto, quantidade nem sempre significa qualidade e nos dois dias dedicados a pensar sobre a comunicação, tomando como base a realidade de cada um dos componentes do grupo, evidenciaram-se quatro princípios freireanos norteadores para tratar da comunicação:
As pessoas, a maior parte alunas e alunos da PUC, dividiram-se em grupos para discutirem temas como educação de adultos, educação infantil, movimentos sociais, meio-ambiente, formação de professores e comunicação entre outros.
Ficamos responsáveis pelo eixo educação e comunicação em Paulo Freire e, numa análise freireana, as primeiras provocações se deram em relação ao nº de participantes do grupo e ao gênero: será que apenas homens e poucos se interessam pelo tema, num universo em que a maior parte das presentes eram mulheres?
No entanto, quantidade nem sempre significa qualidade e nos dois dias dedicados a pensar sobre a comunicação, tomando como base a realidade de cada um dos componentes do grupo, evidenciaram-se quatro princípios freireanos norteadores para tratar da comunicação:
PARTICIPAÇÃO - DIÁLOGO - TRANSFORMAR O MUNDO - UTOPIA [1]
Parar para pensar a vida, inspirada em Paulo Freire, é uma situação que revigora as vontades de continuar na luta por um mundo melhor. Compreendemos que a comunicação é o nó górdio das lutas populares, uma vez que a gente sabe quem são os donos da mídia e a que interesses eles atendem. Por isso insistimos na conscientização das pessoas, entendendo-a como o processo de criticização da relação consciência-mundo.
Porque a utopia freireana é concreta: a História não "é". A História "está sendo" e por isso ela pode ser transformada com a nossa participação, através do diálogo humanizador:
Segundo Freire [2], palavra assume o sentido de dizer o mundo e fazer o mundo. Ou seja, palavra verdadeira é práxis social comprometida com o processo de humanização, em que ação e reflexão estão dialeticamente constituídas. [3]
[2] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. SP: Paz e Terra, 1993, p. 77.
[3] Zitkoski, Jaime J. Org. Dicionário Paulo Freire. BH: Autêntica, 2008, p. 130.
Porque a utopia freireana é concreta: a História não "é". A História "está sendo" e por isso ela pode ser transformada com a nossa participação, através do diálogo humanizador:
Segundo Freire [2], palavra assume o sentido de dizer o mundo e fazer o mundo. Ou seja, palavra verdadeira é práxis social comprometida com o processo de humanização, em que ação e reflexão estão dialeticamente constituídas. [3]
Coordenação
[1] Zitkoski, Jaime J. Org. Dicionário Paulo Freire. BH: Autêntica, 2008.[2] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. SP: Paz e Terra, 1993, p. 77.
[3] Zitkoski, Jaime J. Org. Dicionário Paulo Freire. BH: Autêntica, 2008, p. 130.
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