24 de setembro de 2009

Mídia apátrida brasileira e seus colaboradores de plantão




Excelente análise de Argemiro Ferreira sobre os desdobramentos do discurso do Presidente Lula na ONU: Veemência de Lula forçou a ação da ONU.

No entanto, destacamos o final do seu artigo, que trata da mídia apátrida e seus colaboradores de plantão. Escreveu Ferreira:
A irresponsabilidade sem limite

O quadro exposto por Amorim na primeira entrevista sobre o caso em Nova York (clique no YouTube [...] para ouvi-lo) não deixava margem a dúvida. Mas a mídia golpista, habituada a fabricar estratégia para a oposição demo-tucana de virgílios, agripinos, maias & freires, anunciou nas horas seguintes outra de suas desastradas e pândegas investigações parlamentares – do tipo mensalão, dossiê fajuto, apagão aéreo, marolinha, Sarney, Petrobrás, etc.

Nada resultou de nenhuma, já que elas tinham em comum seu caráter destrutivo. Sistematicamente contra o Brasil e os brasileiros, só buscam prejudicar os interesses do país e comprometer sua imagem no mundo. Como o esforço (que ainda persiste) contra a Petrobrás no momento mesmo em que essa empresa, orgulho nacional, faz sua maior e mais consagradora descoberta.



Comparem o relato de Amorim com as manchetes irresponsáveis de O Globo na terça-feira (“Brasil abre embaixada para Zelaya tentar retomar o poder em Honduras”) e na quarta (“Ação do Brasil acirra crise e tensão cresce em Honduras”). A “Folha”, ao menos, limitou as manchetes ao factual: terça, “Zelaya volta e se refugia na embaixada brasileira”; quarta, “Honduras sitia a Embaixada do Brasil”. De certa forma é também o caso do Estado de S.Paulo hoje, ao sugerir o que parece fazer sentido: Zelaya, por sugestão de Chávez, teria percebido ser a embaixada brasileira a que melhor serviria a seus propósitos (leia o texto na íntegra AQUI).

A obsessão golpista do império Globo gera jornalismo de esgoto. No jornal, TV e penduricalhos. Não há limite para a leviandade. Bom exemplo é a gravação de áudio ridículo no qual uma brasileira, Eliza Resende Vieira, vocifera contra Zelaya – e contra o Brasil, por defender a democracia e a vida dele, o que cria embaraços para gente como ela. Parecia comercial, repetido à exaustão pelos irmãos Marinho em diferentes programas, veículos e horários.

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Leiam o texto na íntegra!

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