Mais de 6 mil propostas priorizadas nas conferências estaduais foram compiladas e organizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), instituição responsável por sistematizar os cadernos dos 15 grupos temáticos da Conferência. “Esse momento que estamos vivendo agora vem sendo construído há muito tempo. Precisamos entender a dimensão estratégica da comunicação”, enfatizou o coordenador-geral do FNDC, Celso Schöereder.
Histórico defensor da realização da conferência nacional de comunicação, o coordenador-geral do Fórum Nacional pela Democratização (FNDC) e vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Shöreder, foi o primeiro a falar na abertura da Confecom, ocorrida no nessa segunda-feira, 14, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Para ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve coragem ao ajudar a romper o silêncio com que a mídia trata a própria mídia. Em seu pronunciamento, o coordenador do FNDC fez questão de destacar que o evento nacional abre espaço para que o povo brasileiro possa incidir no modelo de comunicação. Para ele, democratizar o acesso à informação, por meio da digitalização, e permitir a convergência tecnológica serão importantes no processo de democratização da comunicação. “Nosso trabalho não termina hoje, é missão desta Conferência anunciar a próxima conferência”, nota.
De Brasília, Andrea de Freitas.
Secretaria Especial de Comunicação
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