28 de março de 2007

Semana de Porto Alegre - parte 3

Para quem acompanha o blog, sabe que estamos postando notícias nada agradáveis sobre Porto Alegre em tempos de Fogaça e Eliseu Santos na prefeitura.
Se alguém tem dúvida sobre como se construiu estas candidaturas, basta conversar com os taxistas de Porto Alegre. Um deles nos disse que a perimetral da Carlos Gomes foi iniciativa do Britto e, que o PT, este só atrapalhava! Ou seja, a sua profissão exigia que ele andasse pelas ruas da cidade e não tinha a mínima idéia a quem competia tal obra, mesmo com os enormes out-doors espalhados escritos "Administração Popular".
Outro, queixando-se da falta de "eventos" na cidade, ao nos ouvir falar sobre as razões disso, concluiu a sua fala com vocês são da seita das bandeirinhas e desistimos da discussão.
Queremos deixar claro, que não fazemos juízo de valor da categoria dos taxistas, apenas estamos demonstrando como funciona a comunicação para um grupo, sabidamente, ouvinte de rádio e grande parte leitor do Diário Gaúcho, de como a mídia é insidiosa, a ponto de perverter o sentido das coisas. É alarmante perceber o quanto alguns taxistas repetem as palavras dos (de)formadores de opinião nas suas falas.
E para ilustrar mais um exemplo, o post de hoje vem do blog da Brisa do Sul. Com o título Ouvi de um taxista de Porto Alegre, ele aborda a confusão entre a segurança pública do estado e o governo federal, utilizando-se de termos bem ao gosto de certos profissionais de rádio da cidade, cujos nomes nos recusamos a pronunciar. Para a sua leitura, acesse http://brisa-do-sul.blogspot.com/2007/01/ouvi-de-um-taxista-de-porto-alegre.html .

2 comentários:

Anônimo disse...

Claudia esta situação de não saber quem faz o que é geral. Pago um mico qualquer se você entrevistar 10 universitários,de alguma das particulares,e 2 ou 3 souberem responder das atribuições de cargos do executivo municipal,estadual ou federal.

Agente 65 disse...

Esta eu ouvi do Tarso, "se queres saber o que pensa a direita mais reacionária de uma cidade, pega um taxi e conversa sobre política". Nada mais verdadeiro, o cara é profissional liberal e ganha conforme trabalha e acha que a vida todos é como a sua, ou seja se tem pobre é porque é vadio e assim vai. Se o cara for funcionário de taxista é ainda pior, pois almeja o patrão.