Este é o bilhete que o chargista Santiago mandou em 07/11/05 ao correspondente da Zero Hora em Brasilia, a propósito de um texto e que muito bem representa o espírito que impera nas redações da grande mídia brasileira, ha muito tempo, em relação a Hugo Chávez. De certa forma, Santiago antecipa esse brilhante texto de Emir Sader que pode ser lido aqui.
Senhor Klécio Santos
É interessante como a grande imprensa sempre trata o Hugo Chávez pelo adjetivo "fanfarrão".
Por uma questão de corência, nas páginas onde escrevem "Chávez fanfarrão", deveriam também adjetivar "Bush assassino". Afinal, se jornalismo é comprovação, está mais comprovado que Bush matou milhares de pessoas de que Chávez seja um "fanfarrão", expressão definida no Aurélio como "aquele que blasona de valente sem o ser", o que por enquanto não foi comprovado.
Outro fato que não está comprovado é uma história de que os dirigentes da Associação Latina dos Patrões de Imprensa teriam determinado, que em todos os seus veículos, Chávez fosse tratado pejorativamente. Embora quem leia os jornalões tenha essa impressão.
Atenciosamente
Neltair Abreu (Santiago)
É interessante como a grande imprensa sempre trata o Hugo Chávez pelo adjetivo "fanfarrão".
Por uma questão de corência, nas páginas onde escrevem "Chávez fanfarrão", deveriam também adjetivar "Bush assassino". Afinal, se jornalismo é comprovação, está mais comprovado que Bush matou milhares de pessoas de que Chávez seja um "fanfarrão", expressão definida no Aurélio como "aquele que blasona de valente sem o ser", o que por enquanto não foi comprovado.
Outro fato que não está comprovado é uma história de que os dirigentes da Associação Latina dos Patrões de Imprensa teriam determinado, que em todos os seus veículos, Chávez fosse tratado pejorativamente. Embora quem leia os jornalões tenha essa impressão.
Atenciosamente
Neltair Abreu (Santiago)
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