
A Funai já havia publicado um relatório em 2006 reconhecendo a área como indígena. A Aracruz Celulose contestou o relatório e questionou a identidade étnica dos índios, mesmo assim, a Funai manteve seu parecer. Os índios conseguiram retomar parte de suas terras em julho deste ano, quando começaram a reconstruir aldeias que tinham sido destruídas em uma ação violenta da polícia federal, com o apoio da multinacional em 2006. Além disto, a Aracruz tentava ainda desqualificar a origem étnica dos índios com propagandas veiculadas nos meios de comunicação.
A fabricante de papel foi condenada em dezembro de 2006 pela Vara da Justiça Federal de Linhares (ES), a cumprir uma série de medidas para preservar os índios Tupinikim e Guaranis dessas campanhas racistas. A decisão proibia ainda a veiculação em qualquer tipo de propaganda, de termos, palavras ou fotos que questionassem o modo de vida das comunidades indígenas do Estado.
De Brasília, da Radioagência NP, Gisele Barbieri
28/08/07
A fabricante de papel foi condenada em dezembro de 2006 pela Vara da Justiça Federal de Linhares (ES), a cumprir uma série de medidas para preservar os índios Tupinikim e Guaranis dessas campanhas racistas. A decisão proibia ainda a veiculação em qualquer tipo de propaganda, de termos, palavras ou fotos que questionassem o modo de vida das comunidades indígenas do Estado.
De Brasília, da Radioagência NP, Gisele Barbieri
28/08/07
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