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O documentário Sem Terrinha em Movimento, lançado em Maio de 2009, foi construído coletivamente pelos Setores de Educação, Cultura e Comunicação do MST. A iniciativa se deu a partir da necessidade de incentivar e fortalecer o debate sobre a infância dentro do Movimento, reconhecendo a criança como sujeito, como quem participa da organização de acampamentos e assentamentos, além de estar presente nas mobilizações, encontros, congressos e, até mesmo, nas ocupações.
O roteiro do documentário é pautado por quatro pontos que se entrelaçam: infância e pobreza no Brasil; infância dentro do Movimento Sem Terra, tendo como foco a participação das crianças na luta; acúmulo do MST em relação à infância, ressaltando, principalmente, as Escolas Itinerantes e a Ciranda Infantil; e os desafios, dentro do tema, para contribuir com a construção de uma sociedade justa e igualitária.
Além de imagens e depoimentos originais e de arquivo, o coletivo que produziu o vídeo se utilizou de outras idéias audiovisuais. A animação, feita a partir de desenhos dos próprios Sem Terrinha, bem como a utilização de textos elaborados por eles fazem com que o documentário de 15 minutos também seja atrativo às crianças, mesmo tendo como objetivo incentivar e fortalecer o debate entre os militantes adultos, principalmente educadoras e educadores, e, é claro, pais e mães.
O documentário Sem Terrinha em Movimento, lançado em Maio de 2009, foi construído coletivamente pelos Setores de Educação, Cultura e Comunicação do MST. A iniciativa se deu a partir da necessidade de incentivar e fortalecer o debate sobre a infância dentro do Movimento, reconhecendo a criança como sujeito, como quem participa da organização de acampamentos e assentamentos, além de estar presente nas mobilizações, encontros, congressos e, até mesmo, nas ocupações.
O roteiro do documentário é pautado por quatro pontos que se entrelaçam: infância e pobreza no Brasil; infância dentro do Movimento Sem Terra, tendo como foco a participação das crianças na luta; acúmulo do MST em relação à infância, ressaltando, principalmente, as Escolas Itinerantes e a Ciranda Infantil; e os desafios, dentro do tema, para contribuir com a construção de uma sociedade justa e igualitária.
Além de imagens e depoimentos originais e de arquivo, o coletivo que produziu o vídeo se utilizou de outras idéias audiovisuais. A animação, feita a partir de desenhos dos próprios Sem Terrinha, bem como a utilização de textos elaborados por eles fazem com que o documentário de 15 minutos também seja atrativo às crianças, mesmo tendo como objetivo incentivar e fortalecer o debate entre os militantes adultos, principalmente educadoras e educadores, e, é claro, pais e mães.
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