A eleição do 2010, no RS, promete! A tática do "coraçãozinho" a la Germano Rigotto retorna com força total. Os marqueteiros do PMDB, mais a mídia guasca, começam a dar o tom do novo embuste que tentarão impingir sobre o eleitorado do RS: José Fogaça, prefeito de Porto Alegre.
Escreve o Feil do Diário Gauche [os grifos são nossos]:
Escreve o Feil do Diário Gauche [os grifos são nossos]:
Fogaça começa a montar o discurso da nova farsa
O equilíbrio entre o deserto e o pântano
Ontem, o jornal Zero Hora, página 6, estampou uma matéria para promover o prefeito José Fogaça (PMDB) a futuro candidato da direita ao Piratini.
Na oportunidade, o prefeito que deixa Porto Alegre abandonada, feia, esburacada e sob alvo da especulação imobiliária mais selvagem, treinou uma fala para ludibriar o eleitor em 2010. Fogaça disse que o "PMDB vai retornar ao governo gaúcho com equilíbrio e convivência pacífica".
Como assim?
O PMDB não pode retornar de onde jamais saiu, o "governo gaúcho". Na frase está contida uma auto-anistia por ter integrado o yedismo de fracassos, ao mesmo tempo, sugere não ter nada com o yedismo de fracassos.
O PMDB de Pedro Simon, o PMDB de Eliseu Padilha, o PMDB de José Fogaça foi um dos pilares de sustentação do yedismo de fracassos, o outro pilar foi a mídia guasca, especialmente os veículos da RBS.
Graças ao apoio incondicional - ou condicional, nunca se sabe - desses parceiros das horas trágicas e das horas dadivosas, a governadora Yeda pode atravessar três anos abatumada no pântano das piores práticas no setor público estadual, com o agravante de deixar um deserto de realizações positivas ao Rio Grande do Sul.
Depois de o PMDB de Fogaça atravessar os últimos três anos carregando Yeda no colo, equilibrando-se com o pé esquerdo no deserto administrativo e com o pé direito esmagando o lodo pantanoso das piores práticas públicas, agora fala em "retornar ao governo gaúcho com equilíbrio e convivência pacífica".
Já se vê que a direita sulina está apostando na desmemória de alguns e no esquecimento de todos para montar uma nova farsa no estado, sai a máscara de Yeda e entra a máscara de Fogaça. Os atores são os mesmos, só mudam as roupagens e a maquiagem do embuste.
Na oportunidade, o prefeito que deixa Porto Alegre abandonada, feia, esburacada e sob alvo da especulação imobiliária mais selvagem, treinou uma fala para ludibriar o eleitor em 2010. Fogaça disse que o "PMDB vai retornar ao governo gaúcho com equilíbrio e convivência pacífica".
Como assim?
O PMDB não pode retornar de onde jamais saiu, o "governo gaúcho". Na frase está contida uma auto-anistia por ter integrado o yedismo de fracassos, ao mesmo tempo, sugere não ter nada com o yedismo de fracassos.
O PMDB de Pedro Simon, o PMDB de Eliseu Padilha, o PMDB de José Fogaça foi um dos pilares de sustentação do yedismo de fracassos, o outro pilar foi a mídia guasca, especialmente os veículos da RBS.
Graças ao apoio incondicional - ou condicional, nunca se sabe - desses parceiros das horas trágicas e das horas dadivosas, a governadora Yeda pode atravessar três anos abatumada no pântano das piores práticas no setor público estadual, com o agravante de deixar um deserto de realizações positivas ao Rio Grande do Sul.
Depois de o PMDB de Fogaça atravessar os últimos três anos carregando Yeda no colo, equilibrando-se com o pé esquerdo no deserto administrativo e com o pé direito esmagando o lodo pantanoso das piores práticas públicas, agora fala em "retornar ao governo gaúcho com equilíbrio e convivência pacífica".
Já se vê que a direita sulina está apostando na desmemória de alguns e no esquecimento de todos para montar uma nova farsa no estado, sai a máscara de Yeda e entra a máscara de Fogaça. Os atores são os mesmos, só mudam as roupagens e a maquiagem do embuste.
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